Neste Workshop houve uma realidade incontornável: a cozinha árabe é – geralmente – divinal, portanto aprendemos umas dicas jeitosas de receitas originais e sobretudo de uma cozinha que muito tem para ensinar sobre a arte do tempero e da conjugação de sabores improváveis ou menos tradicionais. A ementa de aprendizagem constituiu-se de 2 iguarias: Fatte e fatuch.
No final, um jantar de confraternização onde de terras lusas estiveram os dignos representantes: bolo rei e coscorões para sobremesa.
Esperemos que este seja só o primeiro, com Nizar, Alaa e Haitham ao comando dos pratos Sírios. Porque gente boa sabe bem (de saber e de sabor)!