Num ambiente intimista e familiar na Rua Maria Margarida coube a cozinha de um continente inteiro pelas mãos sábias das senhoras da comunidade, cozinheiras de mão-cheia. No sábado a comunidade da R. Maria Margarida fez uma cachupa rica e iguarias que nos levaram a viajar até ao continente mais saudoso do Atlântico.
Nesta praceta, que é um anfiteatro ao ar livre, subiram ao palco as danças do Centro de Artes e Formação e as Batucadeiras do Sul do Tejo, que puseram os corpos a mexer e, com elas, todo auditório ao ar livre. A encerrar a noite, Guto Pires recriou no bairro a tradição cabo verdiana e encheu as ruas e o largo com as tão conhecidas mornas.
Nesta noite quente em tradições e afetos, de calças de ganga ou com capulanas, muitos foram os que se juntaram à festa!